sábado, 16 de outubro de 2021

... ( . . . ) . . .

 


Aleatório...

 


Várias versões (com título, sem título, com autoria, sem autoria...) do Poema "SEIOS"

 








Mensagens supostamente edificantes...














 

Para minha Mãe, Teresinha de Jesus...

 


 

 

Meu Pai, Luiz Gonzaga (Fernandes Carvalho)

 


 

 

 

Forma Definitiva (Inclusive da Dedicatoria) do "Poema Z", faltando só distanciar Título e Dedicatória do corpo do Poema.

 


 

 

Para Minha Mãe, Teresinha de Jesus...


 




Meu Pai, Luiz Gonzaga (Fernandes Carvalho)


 




Forma definitiva (inclusive da Dedicatória) do Poema "Poema Z"

Contra a distopia pós Mentirão (de Joaquim Barbosa), junho de 2013, Golpe de 2016 e prisão de Lula / Golpe de 2018, até a atualidade (16 de outubro de 2021).

 


 



(Muito) Bom Dia ! ! !

 

 



 

"A Origem do Grito do Tarzan"... Totalmente dispensável, mas... tô mesmo sem nada pra fazer, vai (vamos) de abobrinha...

 

 



 

domingo, 1 de agosto de 2021

BIS

 

                                                                                                   Para ela, J...







MEIO

 

                                                                                               Para a Poetisa e Mestra

                                                                                               em Estudos de Linguagem Diana Pilatti Onofre







CONTO DE F...DA

                                                                                                                                  Para a Beleza   










 

[(IMPRE)](CI)[S(SÃO)] FUGIDIA



Estou agora neste quarto escuro, sozinho, pensando, penando: pensando na vida e os caminhos do mundo. São somente umas cinco horas ou um pouco mais e ainda há silêncio suficiente para ouvir a voz das coisas quietas, em surdina. A luz crescente vem pelas poucas frestas da única janela que me separa da vida renascendo lá fora. Janela que também marca uma fronteira entre mim e os outros (ah, os dramas contidos no íntimo de cada um, nas casas dessa cidade, no mundo todo), a segurança de que disponho para, entre outras coisas, apanhar estes pensamentos e distribuí-los no papel, a certeza de que uns e outros, gregos e troianos, cuidam da vigília da vida, a fome que, sabe, será alimentada com suficiente(?) comida e mais fome, logo adiante, o seguir avante, sempre, seja qual for o destino.

 

Os sons que se expandem e chegam de lá de fora me garantem que continua o pacto silencioso entre os homens, de dar sequência, continuidade a mais um dia, de trabalho, de penares, de amores e dores, quem sabe, de flores, pois não?

 

Agora, vou ao banheiro e lavo o rosto, tomo um banho e vejo que a existência é mesmo incrível: tão precisa e instável. O despertador, inútil, chama pontualmente para as obrigações da manhã e seus gestos guardados de ontem, anteontem, antes...

 

Em todos os cantos, a vida se espreguiça, renasce das cinzas, brota das trevas (para reencontrá-las(,)  mais adiante?). Pasta dental, sabonete, café da manhã, notícias do dia: Tudo isso será mesmo necessário? Apelo para o bom senso: Carpe diem. Mas... Entre resgatar a simplicidade da vida e seguir-lhe os rituais, navega o sentido das palavras, a importância absoluta do viver, a relação com as coisas e seres, este momento (que pede solução). Mudar agora, ou... nunca mais? Abro a janela e vejo: um homem passa, passa uma motocicleta, um ônibus, passam, passam tudo e todos. Mas faz sol.



ACRÓSTICO PARA LULA, O MAIOR E MELHOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS

 





O FETICHISMO DA MERCADORIA OU DA COI$IFICAÇÃ0 DO SER HUMANO

 





POEMA E POESIA

 





JUS

 





POEMA Z





 

AVE, FÊNIX

 





AURORA

 





quinta-feira, 1 de julho de 2021

Versão DEFINITIVA (exceto pela posição espacial da dedicatória) do Poema Z

 


 

 

 

Um dos poemas dedicados à Poetisa Diana Pilatti: MEIO

 


 

 

 

Uma das versões de [(IMPRE)](CI)[S(SÃO)] FUGIDIA

 

[(IMPRE)](CI)[S(SÃO)] FUGIDIA





Estou agora neste quarto escuro, sozinho, pensando, penando: pensando na vida e os caminhos do mundo. São somente umas cinco horas ou um pouco mais e ainda há silêncio suficiente para ouvir a voz das coisas quietas, em surdina. A luz crescente vem pelas poucas frestas da única janela que me separa da vida renascendo lá fora. Janela que também marca uma fronteira entre mim e os outros (ah, os dramas contidos no íntimo de cada um, nas casas dessa cidade, no mundo todo), a segurança de que disponho para, entre outras coisas, apanhar estes pensamentos e distribuí-los no papel, a certeza de que uns e outros cuidam da vigília da vida, a fome que, sabe, será alimentada com suficiente(?) comida e mais fome, logo adiante, o seguir avante, sempre, seja qual for o destino.



Os sons que se expandem e chegam de lá de fora me garantem que continua o pacto silencioso entre os homens, de dar seqüência, continuidade a mais um dia, de trabalho, de penares, de amores e dores, quem sabe, de flores, pois não?



Agora, vou ao banheiro e lavo o rosto, tomo um banho e vejo que a existência é mesmo incrível: tão precisa e instável. O despertador, inútil, chama pontualmente para as obrigações da manhã e seus gestos de ontem, anteontem, antes...



Em todos os cantos, a vida se espreguiça, renasce das cinzas, brota das trevas (para reencontrá-las mais adiante?). Pasta dental, sabonete, café da manhã, notícias do dia: tudo isso será mesmo necessário? Apelo para o bom senso: carpe diem. Mas... Entre resgatar a simplicidade da vida e seguir-lhe os rituais, navega o sentido das palavras, a importância absoluta do viver, a relação com as coisas e seres, este momento (que pede solução). Mudar agora, ou... nunca mais? Abro a janela e vejo: um homem passa, passa uma motocicleta, um ônibus, passam, passam tudo e todos. Mas faz sol.






 

Poema "Mensagem"

 


Mensagem



I


Todas as pessoas do mundo são importantes

e merecem igualmente amor, respeito e carinho.

Não importa o que tenha acontecido antes,

pois o presente é que é o verdadeiro caminho,

 

II


rumo para se encontrar um pouco de felicidade,

para se realizar o que sempre se quis,

seja no amor, na vida em geral ou na amizade,

tudo é motivo para mais se buscar ser feliz.

 

III


Se todos procurassem ser amigos

o mundo certamente seria bem melhor,

sem o medo de enfrentar todos os perigos,

pois no amor os corações seriam abrigos

aonde se construiria um sonho ainda maior.



IV


Apesar de todos os sofrimentos e dores,

a vida é bela, é justamente uma constante procura,

pelo encanto e a beleza de tudo, céu azul, flores,

o sentimento de amor à nossa terra, a ternura

que temos para dar aos amigos e aos nossos amores,

o contato com a sublime natureza, bela e pura,

o verde das matas, os campos e suas múltiplas cores,

enfeitados pela manifestação de vida, em tantos sabores,

que basta lembrar disso tudo para ter de todos os males a cura.


V


Todos merecem ser muito bem felizes,

em sentimento de amor e igualdade,

pois basta lembrar que a felicidade

depende de nós e está em nossas próprias raízes,

tão perto que até parece brincadeira

e, no entanto. procuramos por ela a vida inteira...

 

VI


Isso porque sempre buscamos distante

o que está, às vezes, tão perto de se alcançar,

que perdemos mais em cada instante,

por não saber aonde por ela procurar.



VII

 

Somente é preciso desarmar o coração,

deixá-lo livre de todo egoísmo e desconfiança,

amar a todos como amigo ou como irmão,

e sentir mais, a cada dia, uma nova esperança

germinando em nós como uma semente

que dará bons frutos a partir deste presente.

 

VIII

 

O mais importante é acreditar na vida,

acreditar em nós mesmos e nas outras pessoas

e saber que a alegria nunca estará perdida

se é felicidade viver um mundo inteiro de coisas boas.



segunda-feira, 14 de junho de 2021

P(r)a Zoá-lo


 

Raio X...

 


SORRIA...


 

A fome

 "A fome lá estava, desmantelada, errante machado frio, madrasta dos povos".

 

 Pablo Neruda, poeta.

Paulo VI: A avareza...

 "Tanto para as nações como para as pessoas, a avareza é a forma mais evidente do subdesenvolvimento moral". 

 

Papa Paulo VI.

Paulo Freire: A inconclusão do ser humano...

 "A inconclusão do ser humano é o fundamento antropológico da educação"... 

 

Paulo Freire, educador.

O saber, o poder de força na luta

 "Retirando-se-lhe o saber, retira-se-lhe o poder de força na luta pela conquista de melhores condições de vida". 

 

Paulo Sérgio do Carmo, escritor.

Procissão de fantasmas, realidade irreconhecível

 "Nós formamos uma procissão de fantasmas no meio dos quais caminha a realidade irreconhecível". 

 

Alexis Carrel, escritor.

"Nenhum homem é uma ilha..."

 "Nenhum homem é uma ilha, fechada sobre si; todos são parte de um continente, uma parcela da terra principal". 

 

C. G. Jung,  psicólogo.

Felicidade

 "Felicidade reside em fazer coisas das quais se possa orgulhar por fazer bem e, portanto, que se tenha prazer em fazer". 

 

Aristóteles,  filósofo.

"Me sinto arrebentado...

 "Me sinto arrebentado, me quebraram esta costela. Mas por dentro estou como antes, camarada. A gente eles só quebram matando". 

 

Pablo Neruda, poeta.

Citação

 "A sobrevivência humana, hoje, exige estas irreversíveis condições: máxima informação, máxima atualização e máxima essencialização". 

 

Martin Claret, editor.

domingo, 13 de junho de 2021

Tempo de Vida

 

Arara: 60 anos.

Cabra: 17 anos.

Chimpanzé: 20 anos.

Coelho: 07 anos.

Coruja: 27 anos.

Crocodilo: 80 anos.

Elefante: 100 anos.

Leão: 20 anos.

Porco: 10 anos.

Rato: 04 anos.

Algumas bactérias: 30 minutos.

Sequóias e (alguns) pinheiros: 3 a 4 mil anos.