domingo, 1 de agosto de 2021

BIS

 

                                                                                                   Para ela, J...







MEIO

 

                                                                                               Para a Poetisa e Mestra

                                                                                               em Estudos de Linguagem Diana Pilatti Onofre







CONTO DE F...DA

                                                                                                                                  Para a Beleza   










 

[(IMPRE)](CI)[S(SÃO)] FUGIDIA



Estou agora neste quarto escuro, sozinho, pensando, penando: pensando na vida e os caminhos do mundo. São somente umas cinco horas ou um pouco mais e ainda há silêncio suficiente para ouvir a voz das coisas quietas, em surdina. A luz crescente vem pelas poucas frestas da única janela que me separa da vida renascendo lá fora. Janela que também marca uma fronteira entre mim e os outros (ah, os dramas contidos no íntimo de cada um, nas casas dessa cidade, no mundo todo), a segurança de que disponho para, entre outras coisas, apanhar estes pensamentos e distribuí-los no papel, a certeza de que uns e outros, gregos e troianos, cuidam da vigília da vida, a fome que, sabe, será alimentada com suficiente(?) comida e mais fome, logo adiante, o seguir avante, sempre, seja qual for o destino.

 

Os sons que se expandem e chegam de lá de fora me garantem que continua o pacto silencioso entre os homens, de dar sequência, continuidade a mais um dia, de trabalho, de penares, de amores e dores, quem sabe, de flores, pois não?

 

Agora, vou ao banheiro e lavo o rosto, tomo um banho e vejo que a existência é mesmo incrível: tão precisa e instável. O despertador, inútil, chama pontualmente para as obrigações da manhã e seus gestos guardados de ontem, anteontem, antes...

 

Em todos os cantos, a vida se espreguiça, renasce das cinzas, brota das trevas (para reencontrá-las(,)  mais adiante?). Pasta dental, sabonete, café da manhã, notícias do dia: Tudo isso será mesmo necessário? Apelo para o bom senso: Carpe diem. Mas... Entre resgatar a simplicidade da vida e seguir-lhe os rituais, navega o sentido das palavras, a importância absoluta do viver, a relação com as coisas e seres, este momento (que pede solução). Mudar agora, ou... nunca mais? Abro a janela e vejo: um homem passa, passa uma motocicleta, um ônibus, passam, passam tudo e todos. Mas faz sol.



ACRÓSTICO PARA LULA, O MAIOR E MELHOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS

 





O FETICHISMO DA MERCADORIA OU DA COI$IFICAÇÃ0 DO SER HUMANO

 





POEMA E POESIA

 





JUS

 





POEMA Z





 

AVE, FÊNIX

 





AURORA